Alguns alunos da Turma 4ºK requisitaram livros sobre Zeca Afonso, na Biblioteca Escolar, para ficarem a conhecer melhor a biografia de quem deu o nome à nossa escola.
Partilhamos aqui o resumo das suas fichas de leitura.
"Um menino chamado Zeca"
Autor: José Jorge Letria
Editora: Oficina do Livro
O menino Zeca A nasceu em Aveiro no dia 2/8/1929. Os
seus pais trabalhavam em Angola. Zeca Afonso fazia muitas viagens entre
Portugal e angola, até que veio para a casa do tio Chico e da tia Gizé.
Ele dizia que os "brancos" queriam mandar em
África e ele não gostava disso. Mais tarde foi estudar para Coimbra e
lembrava-se muito do seu amigo de África. Ele começou a cantar e a
ficar famoso pelas suas músicas que falavam de liberdade. Um dia conheceu o general
Humberto Delgado e reparou que muitas pessoas o apoiavam e também queriam a
liberdade.
Em 1973 Zeca Afonso foi preso e as suas músicas
foram proibidas.
Em 1983 fez o seu último espetáculo e morre em 1987 na sua
casa em Setúbal.
"- Aconselho este livro a um amigo porque fala de
um ato muito importante para o nosso país e da motivação das pessoas que
queriam o bem e não o mal." - Lourenço Pombinho.
Autor: José Jorge Letria
Coleção: O Sol e a Lua
Editora: Campo das Letras
O livro conta a história de um menino chamado Zeca Afonso
que queria tornar Portugal livre com o poder da música. Todos achavam que era
muito distraído, mas na verdade o menino Zeca tinha sempre a cabeça a pensar em
coisas muito avançadas para a idade dele, porque já pensava que a distinção
entre "brancos" e "negros" não fazia sentido, todos são
iguais no seu valor, só muda o tom da pele.
Zeca Afonso não era político mas cantava a liberdade e com
as suas canções mostrava ao mundo as suas ideias. Nunca se rebaixou ao poder
político da altura, chegando a estar prese por cantar e defender os seus
ideais.
Foi uma pessoa muito importante na Revolução de 25 de Abril
de 1974 cantando "Grândola, Vila Morena".
"- Aconselho este livro a um amigo porque é muito
bonito e conta parte da história da Revolução da Liberdade." - Joana
Simões
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